Relatório teste de chama
COORDENAÇÃO de engenharia quìmica
CURSO de engenharia quìmica
Larissa aparecida de castro, paula cristiana de freitas, rafaela natali bueno
manuseio de bico de bunsen e transiçoes eletrônicas: ensaio de chama
relatório de aula prática
PONTA GROSSA
2011
1. RESUMO
A aula prática número cinco consistia de duas etapas principais: manuseio do bico de bunsen e ensaio da chama. Na primeira etapa o objetivo era aprender a operar o bico de bunsen, conhecendo a temperatura correta da chama, bem a forma correta de manuseá-lo. A segunda etapa tinha por objetivo identificar alguns metais através de sua radiação visível, a qual é vista quando o elemento sofre excitação térmica e seu elétron absorve energia e salta para um nível mais elevado. Ao retornar ao seu estado fundamental ele libera energia em forma de radiação (luz ou calor). Devido a estrutura diferenciada dos elementos, eles emitem espectros diferentes, o que possibilita sua identificação através desta técnica.
2. INTRODUÇÃO
Para que se efetuem aquecimentos em laboratório, utiliza-se queimadores de gás combustível, sendo o bico de bunsen o mais utilizado. O gás combustível é, em geral, o gás liquefeito de petróleo (GLP) e o comburente, o ar atmosférico.
A temperatura atingida com o bico de bunsen pode variar, dependendo do ponto de chama, podendo atingir até 1560°C.
Fonte: http://profalexquimicafacil.blogspot.com/2011_05_01_archive.html
É possível distinguir três zonas da chama do bico de bunsen quando se mantém a entrada de ar parcialmente fechada. São elas: * Zona externa: é onde os gases expostos ao ar sofrem combustão completa, resultando em dióxido de carbono e água. Apresenta uma cor violeta pálida, quase invisível e é chamada de zona oxidante. * Zona intermediaria: nessa zona não ocorre a combustão completa devido a falta de oxigênio. Devido a isso, forma-se monóxido de carbono, o qual é decomposto pelo calor e resulta em