relatório - teste de chama
Aula 3 – Teste de chama
Introdução
A concepção da estrutura eletrônica dos átomos surge da análise da luz emitida ou absorvida pelas substâncias. A radiação eletromagnética conduz energia através espaço (energia radiante) como a luz visível, infravermelho, raios-x entre outros. A partir dessa radiação, podemos conseguir informações propriedades do corpo ou material em estudo, apurado pela sua frequência e, por conseguinte, pelo seu comprimento de onda, através da sua natureza ondulatória.
O teste de chama aponta de maneira qualitativa detectar a presença de substâncias, como a presença de alguns sais de metais que liberam radiação a uma determinada frequência, característica essencial para cada metal para emitir elétrons. Como em incêndios ou velas, a chama tem cor amarela, devido à combustão de sódio que emite luz a altas temperaturas. Assim, o procedimento adotado para o teste de chama é a observação qualitativa da cor de cada elemento entrando em combustão.
O fato de aquecer dos sais faz com que os elétrons do átomo sejam excitados, ocorrendo uma absorção de energia. Quando os elétrons retornam para o estado fundamental, isto é, para um estado de energia mais baixo, sucede a emissão da energia radiante na forma de luz. O aparelho fotômetro de chama demonstra a frequência da emissão e a cor, desta forma, é quantitativo e qualitativo, identificando o elemento em desconhecido.
Um espectro é feito quando um elemento com distintos comprimentos de onda se separa, formando assim um espectro colorido posterior a passagem da luz por um prisma. Isaac Newton explica o fenômeno como a suposição de que a luz branca consistir em uma mistura heterogênea de raios de todas as cores.
Para cada metal existe uma frequência mínima de luz para o qual nenhum elétron é emitido. A luz emitida tem característica tanto de onda como de partícula. A dualidade onda-partícula não exclui e sim complementa, auxiliando a esclarecer o