Relatório sobre Incendios Prediais - Instalações
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Beatriz Venâncio - 21250970
RELATÓRIO DE INSTALAÇÃO
INSTALAÇÃO II
Brasília – DF, 30 de outubro de 2014
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Durante a visita no subsolo do bloco 2 do
UniCeub, pudemos notar algumas questões específicas referentes as instalações prediais.
Primeiro foi evidenciado uma “luva de correr”, necessária quando algum encanamento sofre uma lesão e é preciso o reparo deste. O procedimento é feito com um anel de borracha que reestabelece a conexão entre as tubulações, articulando como uma emenda entre as mesmas. (IM. 01)
IMAGEM 01
Além disto, foi reforçado a necessidade do esgoto sifonado (IM. 02).
Pudemos notar claramente o seu propósito, ao ver que efetua a desconexão do esgoto secundário, sem excretas, ao primário, através da malha de tubulação. Fora isso, é preciso que ocorra uma ventilação no sistema, não com o intuito de ventilar, mas sim, para que o feixe hídrico não se perca, ou seja, para manter a água parada dentro. Os tubos desta tal malha de ventilação devem ficar sempre acima da malha de tubulação do esgoto. É de praxe que haja sempre entradas de 40mm e saídas de 50mm no ralo sifonado, e que tais instalações sejam sempre feitas com uma fita própria de sustentação e não com arames, como ocorre em alguns casos no DF.
Uma observação pertinente é sobre a questão da manutenção. Foi explicado como efetuala através de uma ligação “Y”(IM.03) previamente projetada. Nela terá um ligamento sem função, chamado de inspeção, ou seja, que não se conectará a nada.
Foi exposto também algumas peculiaridades e padronizações de incêndio. Há sempre um hidrante (IM. 04) de pavimento que possui uma tubulação de 50 ou 75, estruturado com ferro galvanizado, rosca e