relatório pilha de daniell
As pilhas são objetos que precisamos todos os dias para realizar tarefas em que será preciso um baixo consumo, porém com funções importantes. É notável quão grande é a sua finalidade como, por exemplo, no funcionamento dos relógios, dos celulares. A prática, no laboratório, teve como objetivo a construção de uma pilha de
Daniell. Esta experiência realizada com duas placas de metais com potenciais de oxidação diferentes e seus respectivos sais geram um fluxo ordenado de elétrons. Isso se deve a uma característica dos metais de perder elétrons para outro elemento em meio a suas soluções aquosas.
Na construção da pilha usamos como metais o zinco e o cobre cada um com potenciais diferentes, percebe-se pela tabela de oxidação que o cobre se reduz, enquanto o zinco se oxida, isso se deve à propriedade do cobre de ter um número de oxidação menor que zinco. Esta diferença de potencial é a responsável pelo fluxo contínuo de elétrons.
OBJETIVO
• Apresentar a relação entre a engenharia elétrica e a disciplina de química, através da Eletroquímica;
• Verificar na prática que as reações químicas também são capazes de gerar corrente elétrica, construindo pilhas de Daniell;
• Mostrar que essas pilhas, dependendo do tipo de associação são capazes de aumentar a diferença de potencial ou a corrente entre os terminais;
Material
Uma vela de filtro;
Uma lâmpada de 2,5V;
Uma placa de cobre;
Sulfato de cobre;
Um béquer;
Multímetro;
Uma placa de zinco;
Sulfato de zinco;
Proveta;
Balança;
Fundamentação Teórica
O funcionamento da pilha é uma consequência dos fenômenos de oxi-redução.
Este processo ocorre simultaneamente, ou seja, enquanto um átomo perde elétrons o outro cede. A troca de elétrons é feita por meio da ordem de oxidação. Isso representa que cada átomo possui suas características de perca e ganho de elétrons.
A oxidação é o processo no qual ocorre a perda de