Relatório: materiais volumétricos – densidade de líquidos
Faculdades de Ciências Farmacêuticas e Bioquímicas
Relatório: Materiais Volumétricos – Densidade de Líquidos
São Paulo
2011
Índice
1. Introdução 3
2. Objetivos 5
3. Materiais e Métodos 6
3.1. Comparação entre Pipeta Volumétrica, Pipeta Graduada, Proveta e Balão Volumétrica. 6
3.2. Aferição da Escala da Bureta. 7
4. Resultados e Discussão 7
4.1. Comparação entre Pipeta Volumétrica, Pipeta Graduada, Proveta e Balão Volumétrico. 7
4.2. Aferição da Escala da Bureta. 9
5. Conclusão 10
6. Referências 11
7. Anexos 12
7.1. Questionário 12
7.2. Fluxogramas 15
1. Introdução
De modo geral, para medidas aproximadas de volume de líquidos, usam-se cilindros graduados ou provetas, enquanto que, para medidas precisas, usam-se pipetas, buretas e balões volumétricos, que constituem os materiais volumétricos.
Figura 1: Materiais volumétricos Fonte: http://www.tralleroschlee.com/vidrio
Cada material volumétrico tem sua própria característica.
As Pipetas são utilizadas para transferências precisas de volumes de líquidos. Existem dois tipos de pipetas, as Pipetas Graduadas (mais finas) permitem medir volumes variáveis de líquidos e as Pipetas Volumétricas (com bulbos), não são graduadas e só permitem medir um volume único de líquido.
As Provetas são empregadas nas medições aproximadas de volumes de líquidos, algumas tem capacidades que variam de 5 mL a 2.000 mL. Elas nunca devem ser aquecidas.
A Bureta consiste de um tubo cilíndrico graduado e apresenta na parte inferior uma torneira de vidro controladora da vazão, e é empregada especificamente nas titulações.
E por último o Balão Volumétrico. Ele possui um traço de aferição no gargalo (longo) e é usado no preparo de soluções que precisam ter concentrações definidas. Existem balões cuja capacidade varia de 50 mL a 2.000 mL.
Cada material volumétrico tem também sua própria classificação, sendo elas:
TC =