Relatório Líquidos Penetrantes
REVISÃO NÚMERO 01
DATA DA REVISÃO
3_/12_/2013 PROF LUCIO
TÍTULO: Instrução para Ensaio de Líquido Penetrante
1. Introdução
Foi fornecida para o ensaio de líquido penetrante a amostra a fim de detecção de trincas superficiais, poros, dobras, podendo ser aplicado em todos os materiais sólidos e que não sejam porosos ou com superfície muito grosseira. São muito usados em materiais não magnéticos como alumínio, magnésio, aços inoxidáveis austeníticos, ligas de titânio, e zircônio, além dos materiais magnéticos. São também aplicados em cerâmica vitrificada, vidro e plásticos. O seguinte ocorreu de forma, a obedecer às normas.
2. Fundamentação teórica
2.1. Capilaridade
Quando um líquido é colocado em um tubo capilar (tubo muito fino), a atração entre as moléculas do líquido e as moléculas do material do tubo podem ser maiores ou menores do que a força de coesão interna do líquido, ocasionando desta forma a formação de uma concavidade (a) ou uma convexidade (b) na superfície do líquido, forma que apenas pode ser obtida devido ao efeito de tensão superficial nos líquidos.
As forças que envolvem o efeito da tensão superficial são aquelas associadas com a ação de capilaridade ou pressão de superfície (P) dada pela fórmula: P = 2.γ/R , onde γ é a tensão superficial .
2.2. Permeabilidade
Propriedade do líquido de ser permeavel, é relacionado a capiladridade,
2.3. Molhabilidade
É a propriedade que um líquido tem em se espalhar por toda a superfície, não se juntando em porções ou gotas. Melhor a molhabilidade, melhor o penetrante. Essa característica também está associada à tensão superficial e é por isso que agentes tensoativos são incluídos na formulação do penetrante.
2.4. Viscosidade Esta propriedade por si só não define um bom ou mal penetrante (quando falamos em bom ou mal penetrante nos referimos a sua habilidade em penetrar nas descontinuidades). A