Relatório hidraulica
FREDERICO DE FARIA ALVES
JOÃO MANOEL MALAQUIAS DE OLIVEIRA NETO
PAULO HENRIQUE FAGUNDES FILHO
WANESSA FERREIRA DE MOURA
turma c01/01 - grupo 02
EXPERIÊNCIA 09
DETERMINAÇÃO DO COEFÍCIENTE DE RUGOSIDADE DE HAZEN-WILLIANS NO TUBO RUGOSO.
Trabalho apresentado no curso e Engenharia Civil da Pontifícia Universidade de Goiás, como parte da avaliação da disciplina ENG1120-Hidráulica.
Professor: Júlio Pereira Filho
goiânia
2012
* * SUMÁRIO:
INTRODUÇÃO
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
MATERIAIS E MÉTODOS
RESULTADOS
DISCUSSÃO DOS RESULTADOS E CONCLUSÕES
BIBLIOGRAFIA
ANEXOS
1. INTRODUÇÃO
Neste relatório, será apresentada uma explicação sucinta sobre a determinação do coeficiente de rugosidade de Hazen-Willians no tubo rugoso, mostrando a necessidade de se colher esse dado em uma determinada tubulação e sua importância no projeto auxiliando o projetista ou engenheiro no dimensionamento do mesmo.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O líquido ao escoar transforma parte da sua energia em calor. Essa energia não é mais recuperada na forma de energia cinética e/ou potencial e por isso, denomina-se perda de carga.
A resistência ao escoamento no caso do regime laminar é devida inteiramente à viscosidade. Quando o escoamento se faz em regime turbulento, a resistência é o efeito combinado das forças devidas à viscosidade e à inércia. Nesse caso, a distribuição de velocidades no cano depende da turbulência, maior ou menor, e esta é influenciada pelas condições das paredes. Um tubo com paredes rugosas causaria maior turbulência. [3]
A perda de carga contínua se deve, principalmente, ao atrito interno entre partículas escoando em diferentes velocidades. As causas dessas variações de velocidades são a viscosidade do líquido ν e a rugosidade da tubulação e. A razão entre a perda de carga contínua Δh’ e o comprimento do conduto L representa o gradiente ou a inclinação da linha de carga e é denominado por perda de carga unitária J.
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