Relatório Física 3
Demonstrar as superfícies equipotenciais em torno de eletrodos metálicos
Aprender a utilizar um voltímetro
Introdução Teórica Campos magnéticos cercam materiais em correntes elétricas e são detectados pela força que exercem sobre outros materiais magnéticos e cargas elétricas em movimento. O campo magnético em qualquer lugar possui tanto uma direção quanto uma magnitude (ou força). No interior da Terra existem altas temperaturas e materiais metálicos derretidos que circulam provocando altas correntes elétricas e por consequência campo magnéticas. Então o sistema de corrente interna a Terra é considerado como um dipolo colocado no interior dando um campo magnético quase constante no tempo. Existem diversos processos para medir o campo magnético da Terra, sendo o campo estático e o campo variável no tempo. Aparelhos "fluxgates" compostos com bobinas colocados em três eixos é um processo fácil mais não preciso para medir o campo total magnético do local. Magnetômetros baseados na precessão de prótons sobre influência das variações magnéticas locais constituem os aparelhos mais sensíveis e precisos para medir o campo magnético e suas variações de um local. São aparelhos com alto custo e de difícil e delicada operação. Para ensino existem vários métodos de construir um aparelho para medir o campo magnético, sendo o método da tangente um processo de maior visualização e confiabilidade. É interessante salientar que os Pólos Norte e Sul determinados geograficamente são na verdade os pontos onde emergem as extremidades do eixo em torno do qual a Terra gira. O Pólo Sul Magnético considerado é o ponto de onde emergem as linhas de campo magnético mostradas na segunda figura, a seguir. E o Pólo Norte Magnético é na verdade o ponto para onde convergem as linhas de campo magnético que emergem do Pólo Sul, conforme representação feita abaixo. No caso de um ímã, o norte é atraído pelo sul. Ou seja, o norte do ímã