Relatório flip-flop

UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA
CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
DISCIPLINA: ELETRÔNICA DIGITAL EXPERIMENTAL I
PROFESSOR: Vlademir De Jesus Silva Oliveira
Alunos:
Leonardo Tedesco

Experimento 1 / Quarto encontro:

Objetivos
- Entender a metodologia de projeto de circuitos lógicos combinacionais.

- Projetar e implementar um problema lógico utilizando portas logicas.

1- Introdução da experiência do Flip-Flop

Os flip-flops são circuitos digitais com duas saídas Q e Q, uma ou duas entradas de sinais e uma entrada de controle, denominada clock. Estes dispositivos possuem dois estados de saída estáveis e por isso, muitas vezes, os flip-flops são conhecidos como biestáveis.
Os flip-flops são circuitos digitais seqüenciais, pois as saídas não dependem exclusivamente das variáveis de entrada, mas também de seus estados anteriores que permanecem armazenados. Estes circuitos requerem uma seqüência de pulsos para operar, os pulsos de clock.
Para o flip-flop assumir um estado de saída é necessário que haja uma combinação das variáveis e do pulso de controle (clock). Após este pulso, o flip-flop permanecerá em um determinado estado até a chegada de um novo pulso de clock e, então, de acordo com as variáveis de entrada, mudará ou não de estado.
Nesta experiência estudaremos os flip-flops RS, JK e D, uma vez que o flip-flop T não existe na prática; este é obtido a partir de um flip-flop JK com as entradas J e K curto-circuitadas. O flip-flop RS será montado utilizando-se portas lógicas enquanto os demais flip-flops serão montados com de circuitos integrados dedicados.
Utilizando um LED, montamos fisicamente o sistema para testar as portas lógicas dos CIs e o próprio funcionamento dos CIs.

A família TTL é construída a partir de transistores bipolares. Esta possui duas séries de componentes: a série 54, destinada a aplicações militares e a série 74, de uso comercial.
A tensão de alimentação da família TTL é de 5V, com variação de ±10% para