Relatório fisiologia diametro pupilar
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS- FACIME
CURSO: MEDICINA
DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA
PROFESSORES: SUZANA GALVÃO, FRANCIMARNE CARDOSO, WILSON JOSÉ E MARCOS ANTÔNIO
CONTROLE DO DIÂMETRO PUPILAR DA ESPÉCIE Oryctolagus cuniculus
Andressa Vieira Magalhães Costa (1021877)
Vanessa Rocha de Moura Moreira (1021518)
TERESINA-JUNHO/2010
INTRODUÇÃO
“ O sistema nervoso autônomo governa os movimentos da íris por intermédio de suas duas divisões: o simpático, que inerva o dilatador, e o parassimpático, o esfíncter”. “Existe um conjunto de drogas com ação sobre o sistema nervoso autônomo, que odificam o tamanho da pupila. A ação destas drogas exerce-se estimulando ou paralisando umas das 2 divisões do sistema e produzindo então um desequilíbrio na outra.” (HOUSSAY, 1960, p. 1435).
O objetivo da prática de controle do diâmetro pupilar na espécie Oryctolagus cuniculus é demonstrar a ação de algumas drogas sobre o tamanho da pupila, ativando ou inibindo o sistema nervoso autônomo parassimpático.
MATERIAIS E MÉTODOS
Na prática de controle do diâmetro pupilar do coelho, os alunos foram divididos em dois grupos e cada grupo recebeu uma droga (colírio com pilocarpina ou atropina, sem a identificação do rótulo) e um coelho da espécie Oryctolagus cuniculus.
Posteriormente, os animais foram imobilizados para que pudesse ser executada a medição inicial do diâmetro pupilar, duas vezes, com um intervalo de 10 minutos.
Em seguida, foram instiladas duas gotas do colírio de atropina no olho direito do coelho 1 e foram realizadas seis medições do diâmetro pupilar de ambos os olhos a cada 10 minutos. Posteriormente, incidiu-se um foco de luz sobre o olho já sob efeito da droga para a análise da reação pupilar.
Enquanto isso, o grupo que possuía o coelho 2 e o colírio de pilocarpina aplicou 2 gotas do mesmo sobre o olho do animal e realizou 6 ediçoes do diâmetro pupilar dos dois olhos a cada 10 minutos.
Paralelamente a essas medições,