laboratorial
FACULDADE ALIANÇA –
ENFERMAGEM 3°
TURNO: TARDE. CARGA HORÁRIA: 90h
AUTOR: PÂMELLA CAYLA PORTO DO VALE
CONTROLE DO DIÂMETRO PUPILAR DA ESPÉCIE ORYCTOLAGUS CUNI-CULUS.
TERESINA, 20 DE MAIO 2013.
PÂMELLA CAYLA PORTO DO VALE
RELATÓRIO REFERENTE À AULA PRÁTICA: CONTROLE DO DIÂMETRO PUPILAR DA ESPÉCIE ORYCTOLAGUS CUNICULUS.
Relatório apresentado como parte dos requisitos para a aprovação na Disciplina Fisiologia Humana, oferecida no bloco III pelo curso de Bacharelado Enfermagem da Faculdade Aliança – Maurício de Nassau.
TERESINA – PIAUÍ
INTRODUÇÃO
“O sistema nervoso autônomo governa os movimentos da íris por intermédio de suas duas divisões: o simpático, que inerva o dilatador, e o parassimpático, o esfíncter”. “Existe um conjunto de drogas com ação sobre o sistema nervoso autônomo, que codificam o tamanho da pupila. A ação destas drogas exerce-se estimulando ou paralisando umas das 2 divisões do sistema e produzindo então um desequilíbrio na outra.” (HOUSSAY, 1960).
Em termos genéricos, o sistema nervoso controla as atividades rápidas do corpo, tais como: contrações musculares, eventos viscerais que se modificam rapidamente, e mesmo as (velocidades de secreção de algumas glândulas endócrinas). (GUYTON, 2006).
Foram utilizadas a pilocarpina (antagonista muscarínico) e a atropina (agonista muscarínico), drogas que tem ação sobre o sistema nervoso autônomo, que codificam o tamanho da pupila. A pilocarpina é usada como agente miótico (provoca a contração da pupila) e no tratamento do glaucoma, sendo empregada na forma de colírio. É possível que a pilocarpina possua efeitos psicoativos, o que ainda não foi bem elucidado. A pilocarpina é um fármaco parassimpaticomimético, com efeitos semelhantes aos da acetilcolina e como tal é capaz de aumentar a produção de secreções pelas glândulas exócrinas no organismo.
A atropina um antagonista muscarínico que