Relatório do filme - a origem
(diretor Wally Pfister), melhor edição de som, melhor mixagem de som e melhor efeitos especiais. Me espanto por não ter sido ganhador de melhor filme. Sou muito suspeita para relatar o filme, pois como uma fiel fã do diretor Cristopher Nolan, ele superou todas as espectativas do publico. Com uma filmologia espetacular de efeitos visuais, ele superou todos com o filme A Origem.
O filme é praticamente inteiro de efeitos visuais, com muitas cenas de cores frias, o que ajuda muito a passar a sensação de tecnologia.
Com belíssimas imagens, que mudam constantemente (por se passar em sonhos) no ritmo do filme, prendendo a atenção do publico como se era esperado. Por não ser um filme em 3D, pode-se dizer que o diretor
Nolan quebrou as pernas dos “3d-rianos”, pois os efeitos levam os espectadores para dentro do filme, fazendo sentir-se dentro de um sonho sem a necessidade de ser visto em três dimensões, como a maioria dos filmes em 3D. O efeito especial é tão especial, que trás uma forma de nos fazer pensar o quanto a realidade atual é realmente real. Muito complexo, porém interessantíssimo. Esse filme, mesmo sendo uma ação com ficção científica, nos faz pensar pelo lado da filosofia, pelo pensamento Freudiano. Se dividindo basicamente em 3 camadas: 1° SuperEgo, 2° Ego e 3° ID.
A melhor cena do filme, é quando a cidade de Paris começa a se dobrar, e vira um cubo. Um efeito visual sensacional. Fiz uma pesquisa sobre o filme, nessa pesquisa descobri que para ser feito o filme, apenas 500 cenas foram feitas com efeitos visuais, enquando nos dias de hoje, em filmes com efeitos, são utilizadas cerca de 1.500 a
2.000 cenas. Por isso que eu digo que Cristopher Nolan é realmente
um