Relatório do filme julgamento de nuremberg
Relatório do filme “O Julgamento de Nuremberg”
Aluna Kysla Borcard
Relatório
Ao assistirmos o filme proposto, podemos perceber os ensinamentos aprendidos no decorrer da faculdade de Direito. Entre esses ensinamentos estão à jurisdição e os princípios gerais do processo.
Por se tratar de um tribunal que representava a vontade da maioria da população mundial, ele reuniu as quatro principais potências da época (E.U.A., Inglaterra, França e Rússia) com seus devidos representantes. Então, por ser de um tribunal que tinham representantes de Estados diferentes, cuja jurisdição era diferentes umas das outras, foi criada uma nova jurisdição para esse tribunal, e que tinha por base o direito natural, sendo este o direito a vida, a liberdade, a paz, entre outros, focando sempre na moral e no senso de justiça.
Coma ideia de criar um tribunal que punisse os principais responsáveis pelos crimes cometidos pelos nazistas, o principal promotor tem a preocupação de criar um tribunal que fosse imparcial (principio da imparcialidade), com juízes e promotores imparciais que julgassem somente os crimes cometidos, onde não fosse um tribunal de vencedores da guerra julgando os perdedores da guerra, mas sim um tribunal que julgaria a moral e as barbaridades cometidas contra os indivíduos inocentes e a perturbação da paz. E mesmo sendo crimes horrendos que abalaram o emocional de toda a população, os juízes agiram com indiferença a isso, focando sempre na imparcialidade para que no julgamento houvesse a justiça.
Outro principio que fica claramente expresso é o principio do contraditório e da ampla defesa, pois existiam duas partes do tribunal, de um lado, os Estados – representando a vontade mundial – buscando a justiça, e do outro, os réus – principais chefes nazistas. A ampla defesa é declarada no direito de defesa que os réus tinham de se defenderem, ora por uso de advogado, ora expressando sua opinião e sua vontade quando eram