Relatório do documentário Viver de Luz

RELATÓRIO
O documentário inicia abordando a história de São Nicolau de Flüe – santo da Igreja Católica e padroeiro da Suíça – que por um período de aproximadamente 20 anos, viveu sem comer nem beber até sua morte. Ele teria sobrevivido por esse tempo apenas se alimentando de luz divina. Esse estilo de vida adotado pelo santo e por muitos adeptos atualmente é conhecido como viver de luz. Muitos pensam que essa luz é proveniente do sol e que é feito algo como “fotossíntese”, em que a pessoa se colocaria sob a luz solar e se alimentaria. Entretanto, essa luz capaz de alimentar é uma frequência alta, pertencente a uma distinta classe.
Para adotar esse estilo de vida, para se viver de luz, é necessário passar por um processo chamado respiracionismo. Nesse, é necessário passar 21 dias sem ingerir alimentos, sendo os 7 primeiros dias os mais difíceis por não ser permitido ingerir líquidos. Passados os 21 dias, o desejo de comer não se manifesta mais. Vale ressaltar que nesse processo de transição, deve-se permanecer em casa para preservar as energias.
Esse tema é dificilmente aceito pela medicina convencional. E as principais justificativas para essa negação são que os seres humanos não são plantas, que os órgãos vitais (coração, pulmão, fígado etc) necessitam da energia proveniente da alimentação para o funcionamento correto do processo fisiológico e que, se realmente fosse possível viver de luz, não haveria pessoas no mundo morrendo de fome.
A personalidade mais conhecida sobre esse modo de vida é a australiana Jasmuheen, e ela explica o conceito de viver de luz. Primeiramente, não é um milagre, e sim o fato de estar ligado a um poder maior. Esse poder maior, para os cristãos, é Deus e, para os adeptos desse modo alternativo, Prana. Uma vez que a Prana é capaz de alimentar, fornecer todas as vitaminas, minerais, todo o necessário ao ser humano, esse alcançou tamanha liberdade que não é obrigado a provar nada mais a ninguém. Com essa justificativa, Jasmuheen explica