Relatório de técnicas de aquecimento
Técnicas de Aquecimento
Duque de Caxias
Fevereiro/2013
Curso: Química Geral I
Técnicas de Aquecimento
Duque de Caxias
Fevereiro/2013
1–Introdução
Para se aquecer substâncias voláteis e/ou inflamáveis no laboratório deve-se sempre levar em conta o perigo de incêndio.
Existem várias técnicas de aquecimento, cada uma delas para um tipo específico de substâncias, como as descritas abaixo:
Banho-maria ou banho a vapor: recomendáveis para temperaturas inferiores a 100°C
Banhos de óleos (parafina, glicerina, silicone etc.): recomendáveis para temperaturas superiores a 100°C
Mantas de Aquecimento: tão seguras quanto s banhos, sendo o aquecimento rápido e o controle da temperatura não tão eficiente. Não recomendáveis para a destilação de produtos muito voláteis (éter etílico, exemplo).
Banho de Areia: temperaturas superiores a 200°C
Chapas de aquecimento: empregadas para solventes menos voláteis e inflamáveis.
Tela de Amianto: recomendável para líquidos não inflamáveis.
2 – Objetivo
Estudar sistemas químicos, pesquisando dados qualitativos (alteração de temperatura, cor, estado físico, emanação de gases) a fim de verificar a ocorrência de transformações químicas nas substâncias utilizadas.
3–Materiais e Métodos
3.1 – Materiais * Triângulo de porcelana * Cadinho * Becher de 10 ml * Tubos de Ensaio * Pinça de Madeira * Prego de ferro * Tela de amianto * Pipeta Graduada * Tripé de Ferro
3.2 – Reagentes * Sulfato de cobre II penta hidratado * Cloreto de sódio * Ácido Clorídrico
3.3 – Métodos
Experimentou-se em laboratório, o aquecimento do material cadinho, que possuía em seu interior, o sulfato de cobre, um sólido azul, cuja aparência e textura mudam após o aquecimento. Tal fato decorre, pois ao aquecer esse sal, a água de cristalização é removida do composto, de forma que resta apenas o sal CuSO4 anidro, de cor branco-acinzentada. Se for adicionada água, o sal