Relatório de enfermagem
Ellen S. S. Sousa¹; Jessica T. S. Lima¹; Leice S. Santana¹; Stéphanie S. Almenida¹; Lorane I. S. Hage-Melim².
1 Acadêmicos do curso de Enfermagem da Faculdade Seama, Macapá-AP
2 Professora Drª. Orientadora da Faculdade Seama, Macapá - AP
Resumo
O presente trabalho reúne estudo sobre os profissionais de enfermagem que fazem uso dos medicamentos como se fossem inócuas ao organismo, sem atentar para as reações adversas, efeitos colaterais, interações, dependência, etc. Por esta razão, vê-se a necessidade de intensificar a reflexão, ainda na formação desses profissionais, sobre os riscos potenciais à saúde decorrentes da prática da automedicação com vistas a ampliar a consciência do cuidado de si para poderem cuidar do outro. A formação e a prática na enfermagem proporcionam ao profissional o conhecimento sobre doenças, seus sinais, sintomas e fármacos utilizados para o tratamento físico e psíquico. Estes conhecimentos são fundamentais para a prática do cuidado do outrem na enfermagem. A pesquisa tem como objetivo avaliar a prática e o consumo de medicamentos em profissionais de enfermagem. Evidenciando os riscos dessa prática correlacionando com o grau de instrução e informação dos usuários, sobre os medicamentos bem como com a acessibilidade dos mesmos ao sistema de saúde. Certamente as qualidades dão oferta de medicamentos e a eficiência do trabalho das várias instâncias que controlam este mercado também exercem papel de grande relevância nos riscos implícitos na automedicação. Identifica-se na pesquisa que automedicação é praticada pelos profissionais da enfermagem em geral, não buscam a adequada investigação ou avaliação médica para tratar seu problema de saúde. Os profissionais possuem conhecimentos sobre as drogas disponíveis e seus efeitos. Disponibilizando desses medicamentos através de acesso facilitado pelos órgãos governamentais ou particulares no qual atuam, sendo assim motivado pelas