Relatório de Difração
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA - CCET
DEPARTAMENTO DE FÍSICA - DFI
DIFRAÇÃO
SÃO CRISTÓVÃO/SE
FEVEREIRO de 2014
ANDRE LUIZ TRINDADE
FABIO LIMA FRANÇA
GABRIEL LIMA FIGUEREDO
ISAQUE RODRIGUES ALVES
LEVY SANTOS ALMEIDA
LUCAS SILVA FONTES
DIFRAÇÃO
Relatório referente à aula experimental da disciplina Laboratório de Física C, ministrada pela Prof. Roberto Saito, no Departamento de Física da Universidade Federal de Sergipe.
SÃO CRISTÓVÃO/SE
FEVEREIRO de 2014
1. INTRODUÇÃO
O fenômeno da difração muito bem caracteriza a concepção ondulatóriapara a natureza da luz, uma vez que ocorre quando uma frente de ondas é deformada por obstáculos com dimensões comparáveis ao comprimento destas ondas. Os obstáculos podem ser corpos com pequenas fendas ou pequenos orifícios que permitem a passagem de uma parte de frentes de ondas ou, ainda, pequenos objetos, como um fio, que bloqueiam a passagem de uma parte de frentes de ondas. As ondas difratadas ao interferirem construtivamente ou destrutivamente determinam um padrão de interferência, respectivamente, com zonas claras ou escuras. O efeito de difração é observado para todos os tipos de ondas, eles são vistos quando os obstáculos ou aberturas são de dimensões comparáveis ao comprimento de onda, pois a luz visível é da ordem de 5 x 10-7 m. A difração é um fenômeno tipicamente ondulatório. As ondas na água, ao passar pelo orifício de um anteparo, abrem-se ou difratam-se, formando um feixe divergente.
Em 1803, Young realizou uma experiência demonstrando que a luz possuía natureza ondulatória. Ele a fez passar por uma abertura estreita e constatou que, num anteparo instalado do outro lado, não surgia simplesmente uma linha nítida, mas sim um conjunto de faixas luminosas de diferentes intensidades. Isso mostrava que a luz sofria difração, tal como ocorria com as ondas sonoras ou as de um lago. Se ela