relatório de Adsorção em coluna
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
Disciplina: Operações Unitárias Experimental
Docente: Márcio Castro
EXPERIMENTO: ADSORÇÃO EM COLUNA
Discentes:
Michell Smith Gomes da Silva
Petrúcia Karine Santos de Brito
Pryscilla Ysabell
Sanderson Abdon Rocha Miranda
Julho/2011
Natal/RN
INTRODUÇÃO
Adsorção é um processo de separação no qual moléculas de uma fase fluída são transferidas para a superfície de um sólido, chamado sólido adsorvente. Na prática, pequenas partículas de sólidos adsorventes formam um leito fixo em uma coluna de adsorção e uma fase fluída atravessata tal leito, onde continuamente é adsorvida. Outro processo que apresenta a mesma forma de operação é a troca iônica. Ambos os processos podem funcionar de forma continua, semicontínua ou batelada.
Muitos dos materiais adsorventes são sólidos altamente porosos e a adsorção ocorre fundamentalmente nos poros. Como se baseia em um fenômeno de transferência de massa para uma superfície de poros, é razoável entender que devemos ter um adsorvente com alta superfície externa e interna, além de outras propriedades inerentes, como tipo e tamanho dos poros, distribuição e natureza. Existem mecanismos que explicam a adsorção em poros tanto com reação química, como por exemplo a reação de decomposição do cumento em benzeno e etano, como sem reação química, como por exemplo a redução do teor de ácido sulfídrico (H2S) da água. Além disso, podemos utilizar a adsorção para diminuir a poluição de CO2, CO, CS2 e outros gases de chaminés e locais com sistema de ventilação.
A unidade tecnológica mais utilizada em escala industrial para processos de adsorção e permuta iónica consiste em colunas cilíndricas, com enchimento de partículas esféricas de adsorvente ou resina (fase estacionária), através das quais passa o fluido a tratar (fase móvel). O ciclo de funcionamento baseia-se normalmente em duas colunas ou