Relatório da vista a unidade de pronto atendimento
UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO – SOCORRINHO I
SÃO LUÍS – MA
2012
INTRODUÇÃO
O Ministério da Saúde lançou, em 2003, a Política Nacional de Urgência e Emergência com o intuito de estruturar e organizar a rede de urgência e emergência no país. Desde a publicação da portaria que instituiu essa política, o objetivo foi o de integrar a atenção às urgências. Hoje a atenção primária é constituída pelas unidades básicas de saúde e Equipes de Saúde da Família, enquanto o nível intermediário de atenção fica a encargo do SAMU e das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), e o atendimento de média e alta complexidade é feito nos hospitais.
As Unidades de Pronto Atendimento tem o objetivo de diminuir as filas nos prontos-socorros dos hospitais, evitando que casos que possam ser resolvidos nas UPAs, ou unidades básicas de saúde, sejam encaminhados para as unidades hospitalares. Elas funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana, e podem resolver grande parte das urgências e emergências, como pressão e febre alta, fraturas, cortes, infarto e derrame.
Mas para que haja um bom funcionamento das UPAs, elas precisam seguir requisitos fundamentados na qualificação, na humanização da atenção e da gestão, e na redução e controle de riscos aos usuários e meio ambiente. Para isso, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) estabelece normas de vigilância sanitária que regulamentam este bom funcionamento, segundo a PORTARIA Nº 1.020, DE 13 DE MAIO DE 2009.
Em um trabalho de campo, foi realizada uma visita a Unidade de pronto Atendimento – Socorrinho I. Lá foram observados os aspectos de vigilância que a unidade segue, ou não, de acordo com a Anvisa. Estes aspectos referentes a espaço físico, instalações, condições de higiene, entre outros, serão apresentados e discutidos ao longo deste trabalho.
DESENVOLVIMENTO
Segundo a Constituição Federal entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou