Relatório da exposição de obras dos impressionistas
O presente relatório é uma síntese das observações realizadas na Exposição de obras dos Impressionistas no Centro Cultural Banco do Brasil, onde, na entrada, possui um slide de fotos da exposição e descreve a história do edifício Museu d’Orsay de Paris – uma estação de trem transformada em museu, construída por Victor Lalox, em 1900.
O museu reúne o conjunto das expressões artísticas, pintura, escultura, arte decorativa, arquitetura e fotografia. Coleções constituídas no século XIX, compostas por paisagens, pinturas históricas ou cenas da vida cotidiana. O Realismo, o Impressionismo e o Pós Impressionismo que constituem a parte mais importante do museu, estão magistralmente representados graças à generosidade de doadores que enriqueceram as coleções com peças prestigiadas.
Na exposição, as obras são dividas por temas resumidos num texto. Em “Paris, Cidade Moderna”, os artistas como Georges Garen, Claude Monet, Camille Pissarro, Albert André, entre outros, identificavam-se com a vida urbana, dinâmica e movimentada de Paris, mostravam-se fascinados por essa cidade em transformação. Em “Vida Parisiense e seus atores”, os artistas se interessavam por todos os aspectos da vida na cidade, de burgueses a mulheres da vida, com obras de Henri Fantin, Alfred Stevens, Pierre-Auguste Renoir, Jean Bêraud, Gustave Courbet, Edouard Manet autor de “o tocador de pífano”, imagem encontrada também na entrada da exposição. Em “Paris é uma festa”, relata uma nova Paris, com uma série de atividades de lazer, divertimentos e prazeres, e os novos espaços de vida propícios à observação transformavam a cidade, as pinturas retratam as avenidas, grandes magazines, vitrines de iluminação a gás ou elétrica, estações, jardins públicos, grandes mercados cobertos e feiras, cafés, teatros e óperas, circos, comidas, sem contar os bailes e reuniões sociais. “Fugir da cidade”, menciona o apelo da natureza e o desejo da cidade em descobrir a luz