Entrevista
Raphael Alan (1º ano E.M.)
IMPRESSIONISMO: PARIS E A MODERNIDADE
Jean Béraud (1880-1885) – A espera
De cara foi uma das pinturas com que eu mais me identifiquei, embora a pintura seja do século 19 ela retratou, ao menos para mim, uma coisa: a espera. Mas não uma espera qualquer, e sim uma espera por algo mais, por alguém, por um motivo para seguir em frente. Uma mudança da rotina. O desejo de que algo aconteça e mude sua vida para sempre
CARACTERISTICAS 1. Pinceladas soltas que visam demonstrar movimento 2. Pintar somente o que vê (Jean gostava de retratar o cotidiano Francês) 3. Falta de contornos nítidos 4. Sombra luminosa e colorida
As aulas de historia da arte me ajudaram a compreender o porquê dos borrões das telas e porque as cores nunca estavam uniformes, sempre variando tons. Explicado que eles pintavam conforme luz solar e as cores só eram obtidos durante a pintura. Saber também o período que o impressionismo e pós impressionismo atuaram, me fez ter uma visão do que se passava na época, e obviamente, os temas que seriam abordados nos quadros. Ter em mente que as pinturas eram feitas com pinceladas leves para buscar movimento me impediu de fazer uma velha pergunta: ”como será que eles fazem isso?”
Alfred Sisley (1876) – Sob a neve: Pátio da fazenda em Marly-le-roi
Essa pintura me trouxe um turbilhão de sentimentos e fez minha imaginação fazer do céu o ponto de vista. Consegui sentir medo, tristeza e felicidade simultaneamente. Ao ver essa imagem eu me lembrei do Holocausto, o qual Aleksander Henryk Laks explicou o que havia ocorrido, como quase morreu e enfim, toda sua historia. Consegui sentir a tristeza dele, o seu medo de sair às ruas e ser desdenhado pelos alemães e a felicidade por ter nascido em uma época sem toda essa repressão e maldade.
Vila da penha II (turma 105 )
Raphael Alan (1º ano E.M.)
Relatório da Exposição
– Notei que muitos turistas aproveitaram