relatório crateras de impacto
Se olharmos os planetas do Sistema Solar, verificamos que, na maior parte, apresentam-se crivados de cavidades. Não é fácil encontrar aqui na Terra uma boa imagem do aspecto desses astros. Em tempos houve quem os catalogasse de queijos suíços, mas a aproximação deixa muito a desejar - alguns buracos contra crateras sobre crateras, até à mais pequena ainda visível para nós. Muitos desses planetas parecem-se mais como uma praia batida pela chuva.
O que é uma cratera de impacto?
Cratera é uma depressão existente no solo da terra ou de qualquer outro corpo celeste.
As Crateras de impacto podem ser vistas facilmente em astros como a Lua, onde, devido à pouca erosão podem ser conservados. Na Terra, a erosão fez com que a maior parte das crateras desaparecessem. Poucas são ainda visíveis. O exemplo notável é a Cratera de Barringer, em Flagstaff no Arizona, Estados Unidos, resultante da colisão de um bólito.
São um conjunto de formações e estruturas circulares com dimensões que vão desde as centenas de quilómetros de diâmetro até escassos centímetros. A altura das suas paredes é, em geral, muito pequena em comparação com a sua área.
Pode ser provocada pelo impacto de um meteorito ou asteróide com a superfície de um planeta, satélite ou outro asteróide.
Os asteróides colidem ocasionalmente uns com os outros originando fragmentos que atingem a Terra e terminam os seus dias num museu, catalogados como meteoritos. Podem ser restos de corpos rochosos e metálicos que, juntamente com alguma matéria cometária, se uniram para formar a Terra e os outros planetas telúricos. Deles provirão muitos meteoritos, mas disseminados entre eles, como viajantes incógnitos bem disfarçados. Há cometas que envergam um sobretudo de poeira.
Desde o começo do Sistema Solar, a quantidade de cometas assim disfarçados deve ser muito elevada. Numerosos asteróides que cruzam a órbita da Terra são provavelmente cometas extintos, mas, porque, em geral são muito pequenos e