Relatório conferencia
Iniciou-se com uma breve apresentação dos oradores, de seguida Dr. Rui Pires começou a apresentação do tema, sempre apoiado pelo Dr. Manuel Boto, esclarecendo que a evolução das normas é constante e permanente, as novas normas (obrigatórias desde 1 de janeiro de 2013), como a IFRS 13- Empreendimentos Conjuntos, IFRS 9 – Instrumentos Financeiros (que irá substituir a IAS 39), IFRS 10 (tudo o que tem a ver com a consolidação prevista na IAS 27), IFRS 11 (substituir a IAS 31), de seguida foram apresentados os projectos que estão em discussão no IASB, citando a aplicação do método da equivalência patrimonial; como surgem as normas, foram apresentados os vários órgãos, como a IFRS Foundation (órgão de fiscalização), o BOARD 16, órgão técnico emite as normas ou revê as normas e que tem que seguir o “Due Process” para que se possa tomar a decisão formal de emitir ou rever, IFRIC Advisory Council, dá o input sobre as normas e aconselhamento, IFRS Interpretations Comitee, interpretação das normas e aprovação das normas de seguida foram apresentadas as várias fases do Due process, que são as fases de investigação (esta fase pode ser única mas decisiva), fase de proposta (por parte dos órgãos consultivos e de seguida o “Exposure Draft” é publicado e comentado), fase de publicação e de preparação (ou faz um “re-ED” ou então avança para a norma), e a fase de revisão pós-implementação (após 2 ou 3 anos é feita a revisão das normas), referindo ainda que o “ Due Process” do IFRIC não é semelhante.
Acabada a apresentação foram tiradas algumas dúvidas, e citou-se a importância do site da iasplus, IFRS in Focus e IFRS on Point, sobre as reuniões do IASB, a conferência