Relatória sobre beterraba em soluçoes
Introdução
Muito comum em nosso país, a beterraba normalmente é consumida cozida, como salada ou sopas. Suas propriedades nutricionais são muitas e é um excelente restaurador de energias, sendo indicada para pessoas convalescentes. A beterraba é fonte das vitaminas A, C e do complexo B. Também possui ferro, magnésio, zinco, potássio e fósforo. O ferro não é abundante, entretanto o que ela contém tem a vantagem de ser facilmente assimilado pelo organismo: por isso é recomendada no tratamento de anemias e também ajuda no tratamento de distúrbios do fígado e do baço. Possui pectinas, o que é ótimo para prisão de ventre, já que é um leve laxante.
Também possui flavonóides e carotenóides, que ajudam a prevenir a oxidação das paredes das artérias e do colesterol bom, evitando assim o aumento do mau colesterol, e do aparecimento de problemas do coração. Os sais minerais encontrados na raiz são também encontrados, mas em maior quantidade, nas suas folhas, que também podem (e devem) ser consumidas. A beterraba é aconselhada no tratamento de qualquer tipo de doença, mas principalmente as doenças de origem sexual, pedras nos rins, afecções da vesícula, fígado, pulmões e problemas de próstata. É recomendada também para gestantes, pois possui boas quantidades de ácido fólico, que previne a má formação do feto. Além disso, fortalece o sistema imunológico.
(Alimentação Saudável)
As células vegetais presentes na beterraba e em qualquer outro vegetal se assemelham às animais em muitos aspectos de sua morfologia, como a estrutura molecular das membranas e de várias organelas. Diferem, porém, em algumas características morfofisiológicas importantes. Apresentam uma parede celular rígida, e o desenvolvimento de um grande vacúolo utilizado para vários fins são componentes característicos das células vegetais. Também existem diferenças importantes entre as células vegetais e as animais quanto à organização do DNA e à estrutura e à expressão
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