relatorios
Tabela 1: ângulos da coluna de ar, comprimentos da coluna de ar e pressões exercidas sobre o gás
Medida
Ω(º)
Car (mm)
(1/Car) (mm^-1)
Pgás= Patm+Chg.senΩ (mm)
01
+90
69,0
0,0145
783,40
02
+75
71,0
0,0141
779,40
03
+60
72,5
0,0138
767,85
04
+45
73,5
0,0136
749,42
05
+30
76,0
0,0131
725,40
06
+15
79,0
0,0126
697,42
07
0
83,0
0,0120
667,40
08
-15
89,0
0,0112
636,97
09
-30
91,0
0,0110
609,40
10
-45
96,0
0,0104
585,37
11
-60
98,0
0,0102
566,84
12
-75
100,0
0,0100
555,35
13
-90
101,0
0,0099
551,40
Dados: Chg= 120mm Patm= 668,5 mmHg Temperatura: 25ºC A partir dos resultados, construímos o gráfico de Pgás em função de 1/Car através do software QTIPlot, obtendo a figura abaixo:
A equação da reta gerada pelo software é da forma y=Ax + B, nos quais os parâmetros A e B foram calculados automaticamente, e valem: Y= 52592,25x – 34,63
Pela Lei de Boyle, sabe-se que o produto p.V é uma constante (k). Logo: p=k/v
Sabe-se também que o volume no tubo é dado por V=A.Car, onde A é a área da seção transversal reta do tubo. Então: P=k/(A.Car)
Como k e A são constantes, a fração k/A também é, logo tem-se que a pressão p é proporcional ao inverso do comprimento da coluna de ar. P α 1/Car
Tal proporção é provada pelo gráfico da figura 1, onde a curva que melhor se ajustou aos pontos é uma reta
Tabela 2: Variações nas pressões e volumes do gás em função do vácuo da bomba
Medida
Phg=∆h (mmHg)
V (ml)
(1/V) (mL^-1)
Pgás= Patm- ∆h (mmHg)
01
8
0,9
1,111
659,4
02
150
1,1
0,909
517,4
03
239
1,3
0,769
428,4
04
299
1,5
0,667
368,4
05
347
1,7
0,588
320,4
06
395
1,9
0,526
272,4
07
419
2,1
0,476
248,4
08
440
2,3
0,435
227,4
09
461
2,5
0,400
206,4
10
478
2,7
0,370
189,4
11
490
2,9
0,345