relatorio
2. Os alunos que trabalharam directamente com os produtos tóxicos colocaram luvas e óculos de protecção. Todos colocaram máscaras faciais.
3. Iniciou-se o processo pela moagem dos cristais de sulfato de cobre (II) penta-
-hidratado, colocando os mesmos dentro do almofariz e moendo-os com o pilão.
4. Procederam-se aos cálculos dos valores de reagentes a utilizar: 4,99g de sulfato de cobre (II) penta-hidratado, 8mL de amónia e 5mL de água destilada, 8mL de álcool etílico, inicialmente.
5. Pesou-se as 4,99g de CuSO4.5H2O na balança semianalítica e apontou-se o mesmo valor para cálculos futuros. 6. Diluíram-se 8mL de amoníaco com 5mL de água destilada num copo de 100mL e juntou-se o pó moído e pesado, mexendo até estar completa a dissolução – junto de uma janela aberta.
7. Agitou-se o conteúdo do copo com uma vareta para garantir que a precipitação era completa.
8. Mediram-se 8mL de álcool etílico na proveta e adicionaram-se, com muito cuidado e com o auxílio da vareta, ao produto de dentro do copo, sem qualquer agitação. Vedou-se o copo com papel aderente e assegurou-se a vedação com um pouco de fita-gomada.
9. Rotulou-se o copo e deixou-se em repouso até à aula seguinte.
10.Na aula seguinte, dispuseram-se novamente os materiais numa bancada de trabalho, prepararam-se os intervenientes no processo e colocaram-se as protecções de segurança.
11.Pesou-se o papel de filtro previamente para ser utilizado em cálculos futuros.
12.Procedeu-se à decantação e filtração, decantando-se para o equipamento de filtragem. Após a maior parte da fase líquida ser depositada no fundo do Erlenmeyer, com o auxílio da vareta, colocaram-se os cristais ainda com alguma solução aquosa, sobre o papel de filtro.
13.Lavaram-se os cristais com álcool etílico(5mL) e secaram-se com