relatorio
Autores: Tatiana F. Leal, Anna P. G. Fontenele e Jairo J. Pedrotti Adalgiza Fornaro
Resumo:
Uns dos maiores pólo do país, a região metropolitana de São Paulo, conglomerados humanos do mundo, está cercada com grandes problemas ambientais, com degradação da qualidade do ar, ocorrida por emissões veiculares.
Alguns poluentes referentes à qualidade do ar são monitorados pela companhia de tecnologia de saneamento ambiental, (CETESB).
Porém para obter a caracterização química são priorizadas as medidas de pH, condutividade, em metais pesados e espécies orgânicas como carboxílicos e também concentração dos cátions e anions majoritários correspondente em 78 amostas.
Na cidade de São Paulo, os primeiros estudos de caracterização química de água de chuva foram realizados em novembro 1983 e fevereiro 1985.
Novembro 1988 a novembro 1990 houve-se uma pesquisa com 450 amostras de água de chuva, caracterizando a contribuição dos ácidos orgânicos.
Porém nesse artigo foram analisadas e estudadas 94 amostras de água de chuva, com coletor automático, utilizaram-se soluções preparadas com água deionizada, reagentes de grau analítico.
As medidas diretas de pH foram feitas com potenciômetro calibrado com solução de tampão (pH=6,85).
A concentração das espécies foram estudadas e determinadas por curvas de calibração na faixa de concentração 5 a 50 u mol. L.
Onde a validação dos resultados das analises de água de chuva, foi feita obedecendo dois critérios: a condição de eletroneutralidade e comparação entre os valores da condutividade calculados para cada amostra.
As altas concentrações de amônio de águas de chuva podem está relacionadas ao intenso trafego de veículos da região e também com as atividades da construção civil.
Os ácidos acéticos e fórmicos na fase gasosa e liquida da atmosfera tem sido utilizada como parâmetros da indicação da importância