relatorio
Nome: Isaias da Costa Barbosa
Curso de Engenharia de Materiais, Faculdade de Tecnologia, Universidade Federal do Amazonas, Av. General Rodrigo Octávio, 6200, Coroado 1, 69077-000, Manaus-Am, Brasil.
RESUMO O procedimento consistiu em aquecer a cafeína em um meio que possibilitasse a uniformidade de condução de calor, a fim de se determinar de forma experimental a gama de temperatura que compreende a inicio e o fim do processo de fusão da cafeína nesse meio, sendo que com variáveis de difícil controle como a quantidade a temperatura do ambiente, e controle de temperatura da placa, foram preparadas três amostras, a fim de se verificar o inicio e o fim da fusão da cafeína.
Palavras chaves: fusão.
INTRODUÇÃO
O ponto de fusão de uma substância pura é a temperatura em que a fase sólida e a fase líquida coexistem, ou seja, entram em equilíbrio. Neste ponto, um acréscimo de energia é utilizado para romper a estrutura sólida, e a temperatura permanece constante, ou seja, não sobe até que a substância tenha se fundido completamente. Este acréscimo de energia sem que haja aumento de temperatura é chamado de calor latente de fusão, enquanto a energia utilizada pelo sistema para elevar a temperatura é chamada de calor sensível. Um composto sólido de alto grau de pureza funde-se a uma temperatura bem definida, e apresenta um intervalo que não excede 0,5 – 1,0ºC. Porém, na prática, observa-se que a temperatura desde o início até o final da fusão pode estar num intervalo de variação de 1ºC a 2ºC sobre este valor.
A temperatura do ponto de fusão está associada ao tipo de ligação existente entre os átomos da substância. Geralmente, os compostos iônicos, por apresentarem ligações mais fortes, em que seus átomos permanecem unidos por atração de cargas elétricas opostas entre seus pólos, possuem temperatura de fusão elevada. Como já foi dito, o ponto de fusão definido é uma característica de substâncias puras. Dessa