Relatorio tipagem sanguinea
Introdução
Compreender, analisar, e aprender sobre a tipagem sanguínea, onde podemos usar a prática como uma das formas de aprendizado, facilitando assim o conhecimento acerca do conteúdo dado em sala de aula.
Aplicação Clinica
• Estabelecer o tipo sangüíneo de acordo com o sistema Rh. • Ajudar a determinar a compatibilidade entre o doador e o receptor de sangue antes da transfusão. • Determinar se o paciente irá necessitar de uma injeção de imunoglobulina Rh (RhIG). • Classificado como Rh - positivo, Rh - negativo ou Rh - positivo Du, o sangue do doador somente pode ser transfundido se compatível com o sangue do receptor. • Se uma mulher Rh - negativa der à luz um bebê Rh - positivo ou abortar um feto cujo tipo Rh seja desconhecido, ela deve receber uma injeção de RhIG dentro de 72 horas, para prevenir a doença hemolítica do recém-nascido em futuros partos. • Transfusões de sangue.
Principio do teste
O princípio básico do teste é a aglutinação observada a olho nu. Hemácias que possuem antígeno A aglutinam-se em presença de anti-A; hemácias que possuem antígeno B aglutinam-se em presença de reagente anti-B. Caso ocorra aglutinação para anti-A e anti-B o sangue será AB e se não aglutinar na presença dos dois é O.[2]
Preparo do paciente
Jejum não necessário, mais deve informar se recebeu transfusões de sangue nos últimos quatro meses.
Amostra
Sangue total com EDTA, sendo 5,0 mL de sangue total.
Conservação
Enviar no mesmo dia da coleta, entre 2º e 8º C.
Refrigerar a amostra.
Causas de rejeição
Podem ser proporcionado devido na demora de execução do teste; estocagem incorreta de reagentes; técnica incorreta; suspensão muito concentrada; hemácias recolhidas de cordão umbilical, entre outros.
Processo de Análise (Procedimento)
O teste pode ser realizado em lâmina ou em tubo de ensaio. É preparada uma suspensão dos glóbulos vermelhos e uma gota de reagente é inserida