relatorio sobre a maquete

Relatório sobre Adobe Após entrarmos em contato com o conhecimento teórico da alvenaria de adobe, iniciamos a representação em pequena escala. Primeiramente com as formas, que foram feitas em madeira, assim como eram feitas no período colonial. A massa constituía-se dos materiais originais: Água, terra, argila e palha, mantendo a lógica das porcentagens e atingindo a consistência desejada. Após colocar a massa na devida forma, os adobes foram desenformados, postos para secar à sombra por cerca de meia hora, e depois expostos ao sol até a total secagem. Montamos a estrutura gaiola em madeira, com elementos na vertical, horizontal e diagonal, mostrando as possibilidades estruturais e os diferentes tipos de travamento. O apoio da maquete, ou seja, o terreno foi representado com pedras, que eram utilizadas para fundação e tinham um papel importante no processo de impermeabilização do solo. Fizemos a amarração dos adobes, unindo-os uns aos outros com a mesma massa já utilizada, porém com uma consistência mais líquida. Subimos duas paredes, uma delas com três aberturas, para melhor demonstração da técnica construtiva. Como finalização da parede, fizemos uma demonstração do que seria o reboco utilizado na época, feito com a mistura de areia, água e uma pequena quantidade de cal, que foi passada na superfície da parede até o seu nivelamento. Foi feito também um adobe na escala real, que nos deu noção de dimensionamento da espessura e do que seria uma parede de adobe no Brasil colônia. A construção da maquete nos deu possibilidade de entrar em contato com o método construtivo. Tivemos o conhecimento prático e aprendemos a manusear diferentes tipos de materiais, desde a fabricação dos elementos da alvenaria, até o acabamento da parede. O grupo pode enfrentar dificuldades de formação de tijolos, estabilidade, aderência, manuseio e de acabamento. É de suma importância como arquiteto, obter o contato com a obra para aprofundar o conhecimento, entender como funciona cada