RELATORIO SOBRE GLICEMIA
FACULDADE SANTO AGOSTINHO-FSA
CURSO: BACHARELADO EM ENFERMAGEM
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
PROFESSOR: FRANCISCO HONEIDY
TURMA: 15T3A
SALA: 211
Antônia Maria
Camila Sousa
Driela Lopes
Dorianne Campos
Tainã Rodrigues
Relatório sobre glicemia
Introdução
Segundo Guyton (1998), para que a glicose possa ser utilizada pelas células, ela deve ser transportada através da membrana celular para o citoplasma. Todavia, a glicose não pode difundir-se através dos poros da membrana celular, visto que o peso molecular máximo das partículas que podem fazê-lo é de cerca de 100, enquanto o da glicose atinge 180. Mesmo assim a glicose passa para o interior da célula com relativa liberdade através do mecanismo de difusão facilitada. A velocidade do transporte da glicose, a de alguns outros monossacarídeos, é acentuadamente aumentada pela insulina. Quando o pâncreas secreta grandes quantidades de insulina, a velocidade de transporte da glicose na maioria das células é aumentada por até 10 vezes ou mais em relação à velocidade observada na ausência de secreção de insulina. Por outro lado a quantidade de glicose passível de sofrer difusão para o interior das células dos organismos na ausência de insulina, a excreção das células hepáticas e cerebrais, é demasiado pequena para suprir a quantidade de glicose normalmente necessária para o metabolismo energético. (Guyton,
1998).
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O controle da glicemia é uma importante função do organismo, promovido essencialmente por dois hormônios pancreáticos: a insulina e o glucagon. Esses hormônios são regulados de forma bastante precisa, dependendo da concentração de carboidratos presente no organismo. Assim, quando a concentração de açúcar no sangue aumenta (após uma refeição), a quantidade de insulina aumenta e a de glucagon cai. Já no jejum prolongado (durante o sono), a concentração de glucagon aumenta e a de insulina diminui. Quando esse controle é perdido, predispões o aparecimento de