Relatorio sobre bombas diafragma
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
RELATÓRIO 2 – PERDA DE CARGA
AMANDA NORÕES - 0276582
CLAUDINA RAMOS - 0289005
JOANA ANGÉLICA CORREIA - 0276579
LAÍS NEVES LEORNE - 0267967
RAFAEL SIQUEIRA - 0263634
MARÇO/2012
Introdução
Denomina-se perda de carga de um sistema, o atrito causado pela resistência da parede interna do tubo quando o fluido passa pela mesma. As perdas de carga classificam-se em: * Distribuídas: Causadas pelo movimento da água ao longo da tubulação. É uniforme em qualquer trecho da tubulação (desde que de mesmo diâmetro), independente da posição do mesmo. * Localizadas: Causadas pelo movimento da água nas paredes internas e emendas das conexões e acessórios da instalação, sendo maiores quando localizadas nos pontos de mudança de direção do fluxo. Estas perdas não são uniformes, mesmo que as conexões e acessórios possuam o mesmo diâmetro.
Existem vários fatores que influenciam a perda de carga, como por exemplo: i) Natureza do fluido escoado (peso específico, viscosidade); iI) Material empregado na fabricação dos tubos e conexões (PVC, ferro), e tempo de uso; iii) Diâmetro da tubulação; iv) Comprimento dos tubos e quantidade de conexões e acessórios; v) Regime de escoamento (laminar ou turbulento).
Além da perda de carga que ocorre durante o escoamento do líquido ao longo de tubos retilíneos, devem-se considerar as perdas de carga localizadas. São perdas de energia devidas à presença de joelhos, curvas, tês, reduções, alargamentos e todas as peças e dispositivos intercalados ao longo do encanamento.
Objetivos
Calcular a perda de carga distribuída num trecho de tubo liso em um escoamento de água em regime plenamente desenvolvido, permanente, incompressível e turbulento em tubos circulares feitos do material PVC. Além disso, faz parte desse experimento medir a perda de carga localizada em três tipos de válvulas tipo globo, gaveta e retenção conforme