Relatorio Metodo Estufa
DETERMINAÇÃO LIMITE LIQUIDEZ – MÉTODO DA ESTUFA
DIVINÓPOLIS
2015
ANA CAROLINA DE SOUSA MOREIRA
FLAVIANA PAULA RESENDE DAS DORES
GABRIELLA KÁSSIA DOS SANTOS ENES
GLEISSON VASCONCELOS
JÉSSICA FERNANDA RIBEIRO
TAÍS OLIVEIRA SILVEIRA
THATYANA MARTINS GUIMARÃES ROSSI
DETERMINAÇÃO LIMITE LIQUIDEZ – MÉTODO DA ESTUFA
Trabalho acadêmico apresentado ao curso de Engenharia Civil da Faculdade Pitágoras – Campus Divinópolis/MG, como requisito parcial para obtenção de créditos na disciplina Mecânica dos Solos I, ministrada pelo professor Jamerson Ferreira Trindade.
DIVINÓPOLIS
2015
1- INTRODUÇÃO
A amostra de solo utilizada no ensaio para a determinação dos limites de liquidez encontrava-se armazenada no laboratório da Faculdade Pitágoras Unidade Divinópolis, não sendo identificada sua origem ou tipo.
Em estudos geotécnicos, a correlação entre o limite de liquidez e o limite de plasticidade, tem grande aplicação em avaliações de solo para uso em fundações, construções de estradas e estruturas para armazenamento e retenção de água.
Quando tratamos com solos grossos (areias e pedregulhos, com pequena quantidade ou sem a presença de finos), o efeito da umidade nestes solos não irá interferir significativamente em seu comportamento, podendo, portanto, classificar os solos grossos utilizando−se somente a sua curva granulométrica, o seu grau de compacidade e a forma de suas partículas. Por outro lado, o comportamento dos solos finos ou coesivos irá depender de sua composição mineralógica, da sua umidade, de sua estrutura e do seu grau de saturação. Em particular, a umidade dos solos finos tem sido considerada como uma importante indicação do seu comportamento desde o início da mecânica dos solos. Um solo argiloso pode se apresentar em um estado líquido, plástico, semi−sólido ou sólido, a depender de sua umidade.
2- OBJETIVOS
2.1-