RELATORIO LIMITE DE LIQUIDEZ
CAMPUS DA UFC NO CARIRI
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS
PRÁTICA 4 – LIMITE DE LIQUIDEZ DE SOLOS
1. Introdução
Para a caracterização de um solo, não é suficiente conhecermos apenas a forma e o diâmetro de seus grãos. Devemos considerar os estados de consistência ou estados físicos dos solos, os quais são:
ESTADO LÍQUIDO
Umidade muito elevada
Apresenta-se como um fluido denso
Escorre com facilidade
Não pode ser moldado
ESTADO PLÁSTICO
Umidade elevada
Perde a propriedade de fluir (escorrer)
Pode ser moldado, conservando a forma dada sem se romper
ESTADO SEMI-SÓLIDO
Pouca umidade
Não pode ser moldado ou manuseado, pois se rompe facilmente
Solo se contrai muito (perde volume) ao secar rapidamente
ESTADO SÓLIDO
Umidade próxima de zero
Solo não mais se contrai ao secar
Limite de Liquidez é o teor de umidade do solo com qual se unem em um centímetro de comprimento, os bordos de uma canelura, feita numa massa de solo colocada numa concha de um aparelho normalizado (concha de Casagrande), pela ação de 25 golpes nesse aparelho.
O Limite de Liquidez marca a transição entre o estado líquido e o estado plástico. Representa-se por LL e exprime-se em percentagem.
2. Objetivo
Este método fixa o modo como se verifica o limite de liquidez de solo. Este método deve estar em acordo com a NBR 6459 – Ano 1984.
3. Definições
a) Limite de Liquidez é o teor de umidade do solo com qual se unem em um centímetro de comprimento, os bordos de uma canelura, feita numa massa de solo colocada numa concha de um aparelho normalizado (concha de Casagrande), pela ação de 25 golpes nesse aparelho. O Limite de Liquidez marca a transição entre o estado líquido e o estado plástico. Representa-se por LL e exprime-se em percentagem.
b) Curva de fluidez: é a curva resultante da representação gráfica da relação entre os teores de umidade, marcados em abscissas, e os números de golpes