Relatorio eletrização
CAMPUS DE JI-PARANÁ
DEPARTAMENTO DE FÍSICA DE JI-PARANÁ – DEFIJI
Experimento Envolvendo Eletrização
Física Experimental II
Prof. Robinson Cadillo
Acadêmico(a): Mariane R. Cortes
Alane Stephanye A. Batista
Ji-Paraná/ RO
Novembro de 2011
1. Resumo
Este trabalho tem como proposta, apresentar diferentes formas de eletrização de corpos, através de experimentos com materiais fáceis de serem encontrados, na qual, proporciona a observação da existência de cargas por meio das forças eletrostática. 2. Introdução
O fenômeno eletrostático mais antigo conhecido é o que ocorre com o âmbar amarelo no momento em que recebe o atrito e atrai corpos leves.
O estudo de eletricidade originou- se de algumas observações realizadas aparentemente no século VI a. C., quando gregos teriam identificados os primeiros fenômenos elétricos. Ao que tudo indica Tales de Mileto, um filósofo, após ter atritado um pedaço de âmbar com pele de animal, verificou que o primeiro passou a atrair objetos leves, tais como a pena de uma ave ou pedaços pequeno de papel.
Por alguns séculos, o estudo de eletricidade não evoluiu quase nada. No século
XVI, William Gilbert, um médico inglês, verificou que não somente o âmbar, mas diversas substâncias se eletrizavam ao serem atritadas. Como em grego a palavra âmbar é elektron, ele chamou esses materiais de elétricos. Daí nasceu também o nome eletricidade para esse ramo da Física.
O francês Du Fay verificou que havia dois tipos de eletricidade, fazendo experiência:
Ao atritar o âmbar com um pedaço de lã, este se eletrizava e repetia outro pedaço de âmbar igualmente eletrizado.
Do mesmo modo, ao atritar o vidro com um pedaço de lã, este eletrizava e repelia outro pedaço de vidro igualmente eletrizado.
No entanto, o vidro eletrizado atraía o âmbar eletrizado.
Assim se nomeou a eletricidade do vidro de vítrea e a das demais substâncias de eletricidade resinosa.
Benjamin Franklin, um importante cientista do século