Relatório 1 Processo de Eletrização

RELATÓRIO 01
PROCESSO DE ELETRIZAÇÃO
TURMA 30 P

LIDIANE MÁRCIA PEREIRA DE MELO

UBERABA – MG
SETEMBRO 2014
UNIVERSIDADE DE UBERABA
LIDIANE MÁRCIA PEREIRA DE MELO

PROCESSO DE ELETRIZAÇÃO

Trabalho apresentado à Universidade de Uberaba como parte das exigências da disciplina de Fenômenos Físicos e Químicos III Prática do Quarto Período de Engenharia Química.

UBERABA – MG
SETEMBRO 2014

INTRODUÇÃO TEÓRICA

Habitualmente as pessoas se deparam com circunstâncias um pouco estranhas, nas quais levam choque na maçaneta de portas, na tela de TV, ou até mesmo quando se encostam a outras pessoas. Esses pequenos choques acontecem por causa da eletricidade estática que as pessoas atraem diariamente. Essas cargas são adquiridas por meio de alguns processos de eletrização.
Os primeiros relatos que se tem sobre o estudo da eletricidade vieram dos gregos, quando o filósofo, Tales de Mileto observou que o âmbar, matéria semelhante ao plástico, após ser atritado com lã ou pele de animal adquiriu propriedades de atrair objetos leves como a pena de uma ave ou pedaços de papel picado.
Apenas no século XVI, um médico inglês, William Gilbert, descobriu que a eletricidade não era propriedade exclusiva do âmbar, mas que muitas outras substâncias quando atritadas se eletrizavam.
Logo surgiu o francês, Du Fay, e constatou através de experiências que existiam dois tipos de eletricidade: uma que atraia e outra que repelia. Benjamin Franklin, um importante cientista do século XVIII, foi quem nomeou de positiva a eletricidade que atraia o corpo e de negativa a que repelia o corpo.
Toda matéria é constituída por átomos, que se compõe de elétrons, prótons e nêutrons, eles são essenciais para o estudo de eletrostática. Os prótons e nêutrons estão localizados no núcleo do átomo, parte que concentra a maior densidade do átomo, já os elétrons ficam localizados na eletrosfera ao redor do núcleo. A principal característica de um átomo é possuir carga elétrica.