relatorio discussoes
3º Período – Engenharia de Produção
Relatório de Física
Constante Elástica de Molas
Aléxia Ribeiro Vidigal
Belo Horizonte,
Setembro de 2015.
Introdução
Atividade VI - Constante Elástica de Molas 1 Sob a ação de uma força de tração ou de compressão, todo objeto deforma-se. Se, ao cessar a atuação dessa força, o corpo recupera sua forma primitiva, diz-se que a deformação é elástica. Em geral, existe um limite para o valor da força a partir do qual acontece uma deformação permanente do corpo. Dentro do limite elástico, há uma relação linear entre a força aplicada e a deformação, linearidade esta que expressa uma relação geral conhecida como Lei de Hooke. O sistema clássico utilizado para ilustração dessa lei é o sistema massa-mola que é apresentado a seguir em situações de equilíbrio estático.
Na Figura 1, está mostrada uma mola helicoidal, de massa desprezível, pendurada por uma de suas extremidades. Um objeto de massa m, colocado na outra extremidade, produz um alongamento x na mola. A força aplicada na mola é o peso do corpo e, dentro do limite elástico, tem-se, no equilíbrio, mg= kx, em que k é uma constante que depende do material de que é feita a mola, bem como de sua espessura, tamanho e outros fatores, e é denominada constante elástica da mola.
Figura 1: Em (a), a mola não está alongada e em (b) está alongada de x, em relação à posição inicial, devido ao peso de um objeto de massa m. O peso do objeto é equilibrado pela força –kx que a mola exerce nele.
Associando-se duas molas, a constante elástica do conjunto passa a ter outro valor que depende da maneira como foi feita a associação. Na Figura 2, está representado um objeto suspenso por duas molas associadas em série e em paralelo. Alongar as molas associadas em série é “mais fácil” do que alongar as molas associadas em paralelo.
Figura 2: A associação de duas molas pode ser feita (a) em série, com uma na extremidade