RELAT RIO 1 PRONTO F SICO QU MICA 1
1. INTRODUÇÃO TEÓRICA 3
1. OBJETIVO 4
2. MATERIAL UTILIZADO 5
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 5
4. DISCUSSÃO DE RESULTADOS 7
5. CONCLUSÃO 11
6. REFERÊNCIA 12
1. Introdução teórica
O volume molar de um gás é o volume ocupado por um mol desse gás, a uma determinada pressão e temperatura, ou seja, o volume é diretamente proporcional ao seu número de mols de um gás. Assim, se dobrarmos o número de mols (n) de um gás, seu volume consequentemente dobrará também. Logo, a relação entre o volume e o número de mols é:
O volume molar foi determinado experimentalmente considerando-se as Condições Normais de Temperatura e Pressão (CNTP), ou seja, à pressão de 1 atm (pressão atmosférica) e temperatura de 273 K, o que corresponde, aproximadamente, a 22,4 L.
Assim: Volume Molar = 22,4 L/mol nas CNTP
Pressão dos gases
A força exercida pelo gás sobre a parede de um recipiente onde esteja contido pode ser atribuída aos choques das moléculas contra à parede. A pressão de um gás é, portanto, uma consequência dos choques moleculares das suas partículas sobre as paredes do reservatório onde se encontram. As partículas de um gás dispõem de grande liberdade de movimentos e deslocam-se no espaço em todas as direções. A pressão de um gás exerce-se em todas as direções.
Lei de Boyle-Mariotte
As transformações isotérmicas são aquelas que ocorrem à temperatura constante nas quais as variações de volume estão relacionadas às variações de pressão.
Essa constatação experimental é expressa pela lei de Boyle-Mariotte: Sob temperatura constante, o volume ocupado por determinada massa gasosa é inversamente proporcional à sua pressão.
Lei de Charles
A transformação isocórica, também denominada transformação isovolumétrica, ou ainda isométrica, ocorre quando se mantém o volume constante em um sistema fechado, e variam-se a temperatura e a pressão de um gás com massa fixa. Jacques Alexandre César Charles e Joseph Louis Gay-Lussac estudaram como diversos gases se