Relatorio de visita
VISITA À PEDRA DO INGÁ
Campina Grande, 18 de novembro de 2011. Os professores Danilo Abreu, responsável pelo componente curricular Estética e História da Arte I, e Rosana F. B. Leite, professora de Psicologia do Espaço, juntamente com a turma de Arquitetura e Urbanismo, deslocaram-se para o local às 8 horas da manhã, tendo como ponto de partida a Faculdade CESED/FACISA na cidade de Campina Grande. O presente relatório tem por finalidade continuar os estudos referentes aos assuntos estudados em sala de aula de uma forma mais prática e dinâmica, como também conhecer a Pedra do Ingá, sítio arqueológico localizado na cidade de Ingá - PB, no dia 05 de novembro de 2011. Ao chegar ao local, já nos esperava o guia Dennis Mota para então, podermos dar início a visita à Pedra do Ingá. Seguindo as instruções do guia, a turma se dirigiu para o Museu de Arte Natural, onde foi relatado fatos históricos da localidade. Inicialmente, o guia falou sobre o histórico da cidade, mostrando que o nome Ingá tem origem pelo fato de na região ter uma árvore chamada Ingazeiro. O local já era conhecido como terra do ouro branco pela grande produção de algodão. O Sítio Arqueológico Pedra do Ingá foi reconhecido e protegido por lei desde 29 de maio de 1944. Sendo que, esse foi o 1º sítio arqueológico de escrituras rupestres no Brasil. Hoje, ele é o 2º sítio arqueológico mais importante no país, perdendo apenas para o da Serra da Capivara no Piauí.
O Museu de Arte Natural possui imagens, fósseis e representações de animais da mega fauna que viveram a aproximadamente 12 milhões de anos atrás. Lá é possível ver também objetos, por exemplo pontas de lanças utilizadas por aboríndios que habitaram a região.
Pontas de lanças usadas por aboríndios Durante a visita, nos foi dito que a Pedra do Ingá é um conjunto rochoso no interior da Paraíba, repleto de inscrições rupestres petrificadas em baixo-relevo. A principal característica desse sítio é a