relatorio de PFM

Desenvolver o Rio Grande do Norte por meio da Economia Criativa.
O Brasil nos últimos anos vem tendo um significativo crescimento econômico, mas continua com os mesmos problemas do século passado, desigualdade social que ainda é muito grande no país devido à concentração de renda, pessoas com pouco nível de escolaridade são geralmente de baixa renda e o grande numero de desempregados. E isso se refletiu na qualidade de vida da maioria da população, principalmente no norte/nordeste do país, onde esta o RN, que estão em situação ainda pior do que nas demais regiões do Brasil.
Um meio mais indicado para reverter essa má distribuição de renda mais justa e uma geração de emprego e renda esta na chamada “Economia Criativa” com base no conhecimento (pensamento), gera pelo mundo bilhões de dólares. Isso seria o modo mais indicado para o estado do RN, entrar de vez no caminho do desenvolvimento, na área de informação e comunicação uma área que não polui e é gera produtos com um grande valor agregado e também e uma geradora de emprego e renda.
Mas, o estado tem que dá a sua contribuição, ou seja, investimento na estrutura das escolas, valorizar o professor, garantir uma educação de qualidade e uma parceria mais forte com a universidade, com isso, formar gerações em busca de um conhecimento empreendedor.
Como foi visto no filme ”Piratas do Vale do Silício” o contexto gira em torno do conhecimento, inovação e empreendedorismo e também no vídeo assistido em sala “Economia Criativa”. Trata-se aqui de identificar e estruturar mais efetivamente os segmentos da Economia Criativa que possuam maior capacidade de geração de valor. Existe um mundo de possibilidades de negócios que derivam da combinação entre criatividade e tecnologia. Conhecemos apenas superficialmente o potencial de mercado existente e não aprendemos com os casos bem sucedidos em escala global.
Temos também o exemplo da engenheira formada pela MIT, Bel Pesce uma relação de persistência, mas também