Relatorio de aec
Faculdade Psicologia
Treino ao bebedouro
Paula Taiana Becker Tomazini (Observadora)
Sidney Felipe da Silva Junior (Anotador)
Ted Arruda Alves da Silva (Cronometrista)
Relatório nº 1
Grupo B1
Fevereiro/2012
Nível operante
Em Analise experimental do comportamento, antes de se fazer um experimento, é necessário verificar os comportamentos iniciais do sujeito no ambiente de experimentação assim como afirma Alessandro Reis (2009). Esse processo é chamado de nível operante, onde o observador relata os eventuais comportamentos do individuo experimental no ambiente da caixa sem nenhum tipo de intervenção, a fim de adquirir os comportamentos normais do individuo na situação. Esses comportamentos são interessantes para fim de comparação com os efeitos da inserção de uma variável, para ver o que pode alterar o comportamento do individuo. Esses comportamentos segundo Moreira e Medeiros (2007) foram divididos inicialmente em farejar(F), andar (A), limpar-se(L), erguer-se nas patas traseiras (E), ficar parada(P) e resposta de pressão á barra (RPB) sendo necessária também a observação e conseqüente anotação de novos comportamentos q pudessem influenciar de forma significativa, os quais para esse individuo foram: procurar o papel(PP) e roer as grades(RG). No presente experimento o individuo teve uma freqüência significativa dos comportamentos listados, mostrando assim que possivelmente não estará tão desconfortável com o ambiente da caixa no próximo experimento. Esse tipo de experimento é essencial no que tange a questão do ensino, pois, como diz Alessandro Reis (2009), “Um Comportamentalista, antes de ensinar algo a alguém, precisa saber o que a pessoa já faz e sabe!”. Assim, sabendo-se do que o rato normalmente costuma fazer no ambiente da caixa, fica mais fácil de o observador introduzir outros tipos de intervenção no sentido de alterar o