Relatório AEC
Figura 1. Comparação da frequência total dos comportamentos emitidos pelo sujeito 3 durante Nível Operante e CRF I.
O Sujeito experimental 3, durante o nível operante não pressionou a barra, tocou a barra 5 vezes, farejou 49 vezes, levantou-se 21 vezes e limpou-se 5 vezes. Durante o CRFl o sujeito pressionou a barra 39 vezes, tocou a barra 10 vezes, farejou 43 vezes, levantou-se 32 vezes e limpou-se 13 vezes
Figura 2. Frequência acumulada de pressões à barra emitidas pelo sujeito 3 durante a sessão de CRF II.
No CRFII, o sujeito experimental 3 pressionou a barra 67 vezes durante os 40 minutos da sessão, sendo que nos primeiros 11 minutos a frequência de pressionar a barra cresce até se estabilizar.
DISCUSSÃO
Podemos observar um aumento na frequência de pressão a barra entre o Nível Operante e o CRFI, esse aumento foi causado pelo processo de modelagem, que consiste em reforçar com uma gota d’água vários comportamentos emitidos pelo sujeito experimental que se aproximam do desejado ,como por exemplo, olhar para a barra, caminhar em direção a barra, farejar a barra, tocá-la entre outros. Quando o sujeito está completamente modelado, começa o processo de CRF, onde somente pressionar a barra é reforçado pela gota d’água e com isso percebemos que ao colocá-lo na caixa de Skinner, seu primeiro comportamento é o de pressionar a barra com uma frequência muito alta e outros comportamentos como limpar-se e levantar-se diminuem de frequência, esse comportamento de pressionar a barra de imediato comprova que o comportamento foi aprendido
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
MOREIRA, Márcio Borges; MEDEIROS, Carlos Augusto. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007, págs.