Relatorio 4 COLIS ES
Relatório 4 : COLISÕES
Filipe Ansorge (25931) Ygor Rodrigues (25071),
Guilherme Cabral (25263),
Ernesto Poli (25075)
Prof. Thiago Caetano
Engenharia Mecânica Aeronáutica
Itajubá – MG
12/11/2012
RESUMO:
O experimento foi realizado para verificar a lei das colisões elásticas. Utilizando uma mesa de ar para reduzir o atrito, e pucks com imãs iguais dentro foram utilizados para simular uma colisão perfeitamente elástica, e provar a conservação do sometório da energia cinética antes e depois da colisão.
INTRODUÇÃO: O momento linear (chamado simplesmente momento) de um corpo de massa m em movimento com uma velocidade v é definido como o produto da massa pela velocidade. A unidade de momento no sistema internacional é Kg.m/s.
Através da derivada do momento é possível, encontrar a segunda lei de Newton.
Pode-se integrar essa expressão para achar a mudança no momento de uma partícula durante o intervalo de tempo ∆t=tf - ti. Integrando-se a equação anterior:
A integral da força pelo tempo durante o qual ela age é chamado de impulso, cuja unidade de medida no sistema internacional é de N.s. Este é conhecido como teorema do impulso e movimento
O impulso pode ser encontrado graficamente através do cálculo da área do gráfico de força pelo tempo. Este é denotado modularmente. Com estas informações em mãos é possível o estudo das colisões, tema do presente relatório, uma colisão pode ser o resultado do contato físico entre dois corpos para uma escala macroscópica. Existem três tipos de colisão, a primeira é a inelástica. Pode ser definida como uma colisão na qual a energia cinética do sistema não é conservada ( embora o momento seja conservado). A colisão perfeitamente inelástica representa aquela em que dois corpos, após a colisão, permanecem grudados transformando assim a maior fração possível da energia cinética inicial. A seguinte equação demonstra claramente a soma das massas ao final da colisão.