Relato
Cristina de Brito Bravin
Escola Mater Dei cristinabb@portalpositivo.com.br Kary Simone Vorpagel Universidade Federal do Paraná – UFPR karysimonevorpagel@yahoo.com.br O trabalho que realizamos ocorreu no Colégio Estadual Oberon Floriano Dittert – Ensino Fundamental e Médio, conhecido como Colégio de Aplicação Pedagógica (CAP). Este se encontra no interior da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e é mantido pelo Poder Público Estadual, sendo administrado pela secretaria de Estado da Educação nos termos da legislação em vigor. O colégio, na época, contava com cinqüenta e quatro professores e cinqüenta e quatro funcionários. O número de alunos matriculados no Colégio muda constantemente. No final do nosso estágio estavam regularmente matriculados no Colégio novecentos e cinqüenta alunos. O estabelecimento ainda dispõe de uma sala com dezoito computadores que podem ser usados por qualquer professor para aulas especiais com os alunos ou trabalhos conforme a necessidade, desde que tenha planejado sua utilização com antecedência. Para a realização de nosso estágio, tomamos a quinta série A deste Colégio, composta por trinta e cinco alunos, no período matutino. Na opinião do professor da turma, tratam-se de alunos interessados. A intenção era observar as aulas ministradas pelo professor da turma, relatando os acontecimentos para, então, encontrar a forma mais conveniente de trabalhar com os alunos o conteúdo abordado. Observamos, então, que as aulas eram sempre expositivas, com uso de quadro-negro, giz e livro didático. Infelizmente, notamos que esse fato ocorria com todos os professores de Matemática, independente da série, daquele colégio e, de acordo com nossos colegas de curso, em outros colégios acontecia o mesmo. Assim, decidimos trabalhar com os alunos a matéria de uma forma diferente desta tradicional que estavam acostumados,