RelatA Rio Salinidade Da Agua Produzida
ELVIO FILHO
ATELMAR JUNIOR
MATHEUS
SEIF BRITO
VICTOR RAUPP
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE SAIS NA ÁGUA PRODUZIDA
Aracaju/SE
2015
ELVIO FILHO
ATELMAR JUNIOR
MATHEUS
SEIF BRITO
VICTOR RAUPP
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE SAIS NA ÁGUA PRODUZIDA
Relatório apresentado à Profª Msc. Ingrid Cavalcanti Feitosa da disciplina Processamento em Petróleo e Gás, como pré-requisito para obtenção de nota parcial.
Aracaju/SE
2015
SUMÁRIO
1. Introdução 3
2. Revisão Bibliográfica 4
3. Objetivos 6
4. Materiais e Métodos 7
4.1. Materiais Utilizados 7
4.2.Procedimento Experimental 7
5. Resultados e Discussão 8
6. Conclusão 9
7. Referencias Bibliográficas 11
1. INTRODUÇÃO
A água separada do petróleo é um efluente que deve ser tratado quer seja destinada ao descarte ou ao seu reuso, embora não gere lucro considerável. Em média, para cada barril de petróleo produzido são gerados 3 a 7 barris de água, e a medida que os campos ficam maduros e aumenta a produção de óleos pesados, maior a tendência de aumento destas quantidades de água produzida. Nas atividades do E&P a água produzida responde por 98% de todos os efluentes gerados.
A água produzida destinada ao tratamento pode conter concentrações de óleo que variam de 50 a 5000 ppm. Ela possui elevada salinidade, entre 40.000 e 150.000 mg/L de NaCl, e pode conter teor de sólidos suspensos (TSS) variando entre 5 a 2000 ppm. Além disso, microorganismos e gases dissolvidos como gás carbônico e sulfídrico podem estar presentes.
Caso a água seja descartada, condição comumente adotada em campos marítimos (offshore), inevitavelmente ela deverá ser tratada para atender as normas ambientais brasileiras. Estas normas atualmente exigem uma concentração limite de óleos e graxas (TOG) de 20 mg/L. Além desta especificação, caso a água seja descartada em corpos hídricos em terra, o que ocorre nas refinarias, terminais e unidades onshore, outros requisitos específicos da CONAMA 357/2005 devem ser