Relat Rio
A escola sempre teve dificuldade em lidar com a pluralidade e a diferença tendo a silência-la e neutraliza-la, sentindo-se mais confortável com a padronização.
No entanto abrir espaços para a diversidade, a diferença e para cruzamento de culturas, constitui o grande desafio que esta chamada para enfrentar.
Nós humanos possuímos diversas variações como a cor de pele, altura, boca, nariz, textura, cor dos cabelos, dependendo de onde nascemos, possuímos diferenças histórica, políticas, tecnológicas, sociais e culturais.
Esta diversidade dentro da espécie humana é chamada de pluralidade cultural e desde que o homem adquiriu formas de se locomover a grandes distâncias ela tem sido a causa da evolução do planeta.
Então por um lado a diversidade cultural promove o surgimento de novas organizações políticas, religiosas e culturais e por outro lado é motivador de conflitos, guerras movimento de idéias radicais.
Num mundo globalizado cada vez mais cedo se precisa aprender a conviver com as diferenças entre certo e errado que a sociedade determina. A alguns anos atrás no Brasil o ensino escolar passou a idéia de que todos os brasileiros é resultado apenas biológico da mistura de negros, brancos e índios, ignorando e desprezando os áspectos culturais dessas influências e posteriores da migração de outros povos que se fixaram em várias regiões por todo o Brasil, criando diversidades físicas, culturais e econômicas.
Hoje historiadores sociológos pedagogos filosófos e biológos se esforçam para mostrar a complexidade dos elementos fornecedores de caractéristicas evolutivas da convivência humana que se interagem e se preserva entre si uma forma dinâmica de acordo com o ambiente.
Por isso é importante saber desde cedo que na chamada era espacial a sociedade ainda queria padronizar comportamentos impondo regras e rótulos a qualquer tipo de raça do planeta.
O multiculturalismo já é uma realidade em alguns países; já em