Relat Rio Vidrarias
Escola de Minas
Departamento de Química
VIDRARIAS
Ouro Preto
1. INTRODUÇÃO
As atividades laboratoriais na Química nunca antes foram tão intensas como a partir da terceira década do século XVIII. [1] Descobriram-se muitas novas substâncias, novas propriedades de antigas substâncias e novos formas de obtenção das mesmas pois a partir desta data começaram a ser aplicadas à pratica, conceitos teóricos de forma mais fundamentada. Nada menos do que 17 novos elementos foram acrescentados aos doze já conhecidos.
Dessa forma, a Química ganhou corpo científico. Assim, fez necessário a invenção de instrumentos que cada vez mais tornassem exatas as medidas que seriam trabalhadas na química prática para a obtenção de resultados cada mais precisos. Surgiram portanto as vidrarias e outros utensílios nesse sentido. Mas, além de facilitar pesagens, medições, os utensílios oferecem segurança durante o manuseio de produtos de reações químicas nocivas. Atualmente, a grande maioria dos laboratórios possuem tais equipamentos. A Química Moderna teórica exige exatidão, e com a Prática não é diferente.
2. OBJETIVOS Visava-se com a realização de uma apresentação a introdução do ambiente laboratorial químico e de alguns dos utensílios utilizados neste meio aos estudantes do curso.
3. METODOLOGIA
A parte introdutória foi realizada pelo então professor do curso, e consistiu da apresentação visual de cada objeto, em maioria vidrarias, suas funcionalidades e respectivas formas de manejo.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Os resultados obtidos a partir da apresentação estão sintetizados a seguir, nos quais se têm a imagem do utensílios químico e seus usos convencionais.
Espátula: Retirada de porções de reagentes sólidos.
Vidro de relógio: pesagens e transporte de substâncias.
Tubo de ensaio: testes de reações químicas.
Béquer: usado para a transferência e