Relat Rio De Qu Mica Materiais Comuns De Laborat Rio E Aferi O De Vidraria 2
1574 palavras
7 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO - UFOPInstituto de Ciências Exatas e Aplicadas - ICEA
Jucélia Lacerda
Mariana Bicalho
Pâmela Monique
Ykaro Cesar de Oliveira Matheus
Materiais Comuns de Laboratório e Aferição de Vidraria
UFOP- Universidade Federal de Ouro Preto – ICEA, como requisito para aprovação na cadeira de Química Geral sob a orientação da professora Karla M. Vieira.
Minas Gerais
2015.1
Jucélia Lacerda
Mariana Bicalho
Pâmela Monique
Ykaro Cesar de Oliveira Matheus
Materiais Comuns de Laboratório e Aferição de Vidraria
UFOP- Universidade Federal de Ouro Preto – ICEA, como requisito para aprovação na cadeira de Química Geral sob a orientação da professora Karla M. Vieira.
Minas Gerais
2015.1
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. OBJETIVOS 5
3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 6
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES 11
5. CONCLUSÕES 14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15
I. INTRODUÇÃO
Para se desenvolver um experimento e se obter resultados satisfatórios e eficientes, é imprescindível que o pesquisador identifique qual será o material necessário para realizar o experimento e tome os devidos cuidados, como, por exemplo, durante a limpeza dos mesmos.
Um dos processos de grande importância é a calibração, a qual deve ser feita com grande frequência em vidrarias graduadas e volumétricas, como pipetas, buretas, balões volumétricos e etc. A calibração possui como finalidade a verificação se a medida exposta no equipamento é compatível ou aproximada da medida real (medida esperada), sendo possível corrigir alguns erros, reduzindo, de forma concebível, custos e retrabalhos. A má calibração ou não calibração destas vidrarias pode apresentar resultados não confiáveis e assim, comprometer a pesquisa.
Determinado o volume real, pode-se efetuar a comparação com o volume marcado na vidraria na sua temperatura ideal de calibração, o que é feito com o uso de grandezas estatísticas (desvio padrão, erros absolutos e médias), lembrando que no uso dessas