Relat rio Filosofia 3
Na aula passada iniciamos um novo subtema “A dimensão pessoal e social- o si mesmo, o outro e as instituições”.
Começamos por relembrar conteúdos já lecionados. Com isto lemos um texto de Peter Singer. As ideias principais desse mesmo foram: temos que ter uma distância entre o eu e o tu, devemos introduzir o nós, logo não devemos pensar só em nós.
As pessoas nem sempre estão de acordo, mas têm que ter bons argumentos e defende-los da melhor maneira. Por exemplo “Na minha opinião nunca devia ser permitido o casamento gay”, estas pessoas precisam de ter entendimentos que justifiquem o seu juízo moral e estes mesmos entendimentos têm que ter bons argumentos.
Enunciar um juízo moral exige entendimento dos factos, que não é fácil, pois muitas vezes podemos ser influenciados por desejos ou preconceitos. Misturar um conjunto de princípios éticos como por exemplo, não é possível nem moralmente correto, retirar o coração a uma pessoa para salvar outra. Por fim, somos todos iguais (existência de imparcialidade).
Os propósitos da ética são: esclarecer princípios universais estabilizadores da confraternização social, em que se deve desvalorizar o egoísmo, estabelecer os direitos e os deveres de cada um e propor fins para a realização pessoal e social do individuo.
A consciência é a voz da razão e não funciona sozinha. A consciência moral é uma capacidade interior, ela orienta, avalia e julga a ação com base em princípios autoimpostos racionalmente justificados. Esta é desenvolvida à medida que o individuo interioriza as regras e padrões do grupo, ou seja, heteronomia. Amadurece à medida que o individuo se autodetermina a agir por princípios racionalmente justificados (autonomia). Um exemplo para a compreensão deste é quando um país se encontra num estado de guerra. O soldado sabe que têm que ir para a guerra, ou seja, têm consciência (heteronomia), mas não quer ir porque não quer matar (autonomia).
A consciência tem um sentido: apelativo, orienta