Relat Rio Estudo De Campo
No dia 03 de março de 2015, terça feira por volta das 19h20min, nós alunos do 3º semestre de Geografia juntamente com o professor de Ecologia e Biogeografia Alex, fomos à área de preservação do Ribeirão Olhos D’água que se localiza ao fundo da Universidade de Franca (UNIFRAN).
Ao adentrarmos na zona de transição da vegetação de micro clima formada pela vegetação arbórea, que é um ecossistema de floresta onde as copas se encontram formando um dossel, com um curso d’água dulciaquícolas que forma uma mata de galeria sendo assim chamada de vegetação riparia. Com o curso d’água arenoso não sendo o fundo original. Sendo um dos fatores de degradação, o processo erosivo causando assoreamento que é o carregamento de areia para o curso d’água, antigamente ele tinha o fundo do leito formado por rochas e com o passar do tempo veio a mudar. Outro fator de degradação é a quantidade de lixo que se acumulou nas margens e entre os troncos das arvores com as enxurradas, o lixo apesar de ser um material inerte, ele não polui diretamente a água, ele leva tempo para se degradar e acaba se acumulando, esse lixo é carreado da pista quando chove, pois quando fizeram a rodovia não foi planejada (feito) a caixa de tratamento preliminar, que é um gradiamento; e quando chove o lixo que foi jogado na pista é arrastado para dentro do Ribeirão Olhos D’água. Mesmo que se tivesse feito essa grade de proteção toda vez que chovesse iria entupir e isso custaria tempo, mão de obra e dinheiro. Essa mata não é original, ela nasceu depois e muitas dessas árvores são de reflorestamento formando uma sucessão ecologia uma arvore cresce e faz sombreamento para que a outra que é mais sensível venha atrás, quando essa sombreou a outra se alonga ficando no lugar dela e a que estava inicialmente morre, geralmente ela morre em pé e depois com o passar do tempo ela apodrece vindo a cair. No inicio do ciclo ela teve um papel fundamental e depois ela foi